Sou casado com uma mulher morena,
bonita e que adora sexo. Moro em Guarujá e tenho uma pequena empresa na cidade.
Há cerca de 3 anos, de vez em quando vinha uma loirinha de uns 30 anos na minha
empresa e eu a observava mais atentamente. Seu nome era Marian e era muito
simpática, mais ou menos 1,55 de altura, cabelos loiros, corpo esguio, seios
médios e pernas bonitas, que ela fazia questão de mostrar usando saias curtas.
De vez em quando ela me olhava e sorria e eu, claro, retribuía o sorriso, mas
sempre de forma a não parecer muito abusado, pois não tinha a menor idéia de
quem ela era. Passado algum tempo, acabamos conversando, sempre de forma muito
rápida, mas a cada vez eu sabia um pouco mais dela.
Ela era casada há cerca de 12 anos,
tinha uma filha de 10. Observei que às vezes ela atendia o telefone e ficava
meio brava falando rapidamente e desligando em seguida. Um dia, curioso, eu a
chamei e perguntei se podia ajudá-la, pois sem querer havia visto que ela
estava chateada com a última ligação. Ela me olhou fixamente e disse que era
seu marido, que era meio folgado e sempre a queria perto para facilitar a vida
dele. Naquele momento, eu a compreendi e ela percebeu isso. Eu disse a ela que
sentia muito e que, se um dia ela precisasse desabafar com alguém, podia contar
comigo.
Nos dias seguintes ela acabou se
aproximando mais de mim, sorrindo mais e me olhando mais e isso acabou me
deixando com fantasias sexuais. Minha mulher viajava a cada 2 semanas para
visitar a família, sempre em fins-de-semana e em um dessas viagens, acabou
ocorrendo de Marian me ligar. Estava com uma voz triste e me disse que
precisava desabafar e se eu estava disposto a escutá-la como amigo. Claro que
respondi que sim e pouco depois nós nos encontramos em um local perto de casa.
Não vi problema nisso, já que, apesar das fantasias sexuais, não havia naquele
momento uma certeza de onde tudo aquilo poderia levar. Na lanchonete, Marian
falou que seu marido era muito folgado. Que gostava de tê-la por perto para que
ela sempre fizesse aquilo que ele queria, inclusive sempre transando quando bem
entendesse, mesmo ás vezes ela não estando com vontade. Aquela revelação foi
surpreendente. Eu disse a ela que sexo era algo que deveria sempre ser
compartilhado quando os dois quisessem e que era isso que acabava dando o
máximo prazer. Ela me revelou que ele transava muito rápido e que nem se
importava se ela também tinha gozado. Eu, claro, disse que isso era
inconcebível, já que o prazer da mulher era tão importante quanto o prazer do
homem. Aproveitei e disse que do meu lado, eu sempre me preocupei em oferecer o
máximo de prazer à minha mulher.
Ela me olhou e perguntou como minha
mulher tinha deixado que eu fosse ao encontro dela. Eu disse que minha mulher
tinha viajado no fim-de-semana e que só voltaria na segunda pela manhã. Era
sexta de noite ainda. Ela ficou me olhando e eu, já de coração acelerado, disse
que se ela quisesse, poderíamos passar no mercado, comprarmos algo para beber,
para comer e irmos para minha casa e que ela poderia ficar tranquila que nada
aconteceria se ela não quisesse. Marian pensou um tempo e disse que aceitava.
Passamos rapidamente em um mercado e fomos para minha casa. Até aquele momento,
não havia ainda nada que me comprometesse muito, já que não tinha feito nada de
errado .....ainda.
Chegando em casa, ficamos na sala
conversando mais um pouco e ela foi se abrindo, dizendo que apesar de ter uma
vida legal, não tinha muita satisfação sexual e que seu marido era egoísta,
pois só pensava no prazer dele. Aquela conversa foi ficando mais excitante e eu
então disse a ela que a achava muito atraente e que, caso ela desejasse, eu
poderia cuidar dela como mulher, já que eu sempre a achei uma mulher desejável.
Ela me olhou e passou a língua nos lábios, deixando-os molhados, Não resisti e
a beijei. Ficamos nos beijando um bom tempo e estávamos muito excitados, mas
ela tinha que ir, já que não teria desculpas se chegasse muito tarde. Deixei-a
ficar à vontade para decidir o melhor momento para retornar, caso ela realmente
quisesse. Ela se foi naquela noite e eu
fiquei pensando quando e se ela retornaria ou se desistiria da idéia de ter um
amante
Fui dormir e no dia seguinte,
sábado, por volta das 11 horas, ela me ligou e disse que não conseguiu dormir
direito pensando na nossa conversa e no nosso beijo. Disse a ela que eu queria
oferecer muito mais e que bastaria ela dar uma chance ao destino que nos uniu
de alguma forma. Ela me disse que seu marido tinha ido visitar um parente e que
estava sozinha durante um tempo. Então sugeri que ela me fizesse uma visita.
Ela concordou e em me nos de 5 minutos Marian estava entrando pela porta de
minha casa e dessa vez as coisas seriam muito melhores do que na noite
anterior.
Fomos para a sala e lá, de pé,
comecei a beijá-la e acariciá-la e baixei a alça de sua blusinha, deixando seus
seios à mostra. Mamilos cor-de-rosa, pontudos, e me deliciei ainda de pé
naqueles seios, alternando meus beijos entre boca, pescoço, seios, rosto. Ela
estava quase sem fôlego e fomos para o quarto. Lá, eu a deitei na cama e tirei
lentamente sua blusinha, beijando todas as partes que iam se revelando. Seios,
ventre, costas, nuca, eu saboreei cada centímetro da sua pele. Fui então tirar
sua mini-saia, baixando suavemente, da mesma forma, beijando tudo que ia sendo
mostrado. Coxas, pernas, frente e verso. Ela suspirava de prazer. Usando agora
apenas uma calcinha minúscula, de cor vermelha, Marian estava totalmente
submissa aos meus carinhos, beijos e toques. Beijei todas as partes de seu
corpo, pois queria sentir o sabor de cada milímetro de sua pele, dando especial
atenção aos mamilos durinhos e deliciosos, que percebi que era uma de suas
zonas erógenas. Tirei minha camiseta e minha bermuda e fiquei só de sunga e
nessa altura, meu pau estava absolutamente pronto para ela. Fiquei na posição
por cima dela e começamos a nos beijar e nos roçar, sentindo o calor dos nossos
corpos e a excitação de sentir pele com pele. Fui descendo de novo, beijando e
cheguei à calcinha, afastando um lado e começando a beijar a bucetinha. Ela se
arrepiou e gemeu. Fui passeando lentamente minha língua, sentindo a maciez e o
cheiro daquela buceta rosada e depilada, sem nenhum pelinho para atrapalhar.
Retirei toda a peça e também minha sunga e lá estava Marian, uma deliciosa
mulher, pronta para ser totalmente devorada, de corpo e alma, por mim.
Concentrei-me de novo em sua buceta,
dessa vez passando a língua em toda a extensão, sempre dando uma lambidinha a
mais no clitóris, subia, descia e ela gemia agora de forma descontrolada,
movimentando a buceta na minha boca. Coloquei um dedo dentro e comecei a fazer
movimentos lentos inicialmente, na busca de seu ponto G. Comecei então a chupar
o clitóris e massagear seu Ponto G ao mesmo tempo, sentindo a grutinha de
Marian se encharcar e ela começou a dizer que aquilo era uma loucura e que
nunca tinha sentido todo aquele prazer antes. Continuei sugando o clitóris,
passando a língua e massageando a buceta e ela disse que não ia aguentar. Eu
disse a ela que estava adorando sentir o gosto dela, que ela era deliciosa. Ela
gemeu mais alto e percebi que estava gozando, os bicos dos seios duros, os
olhos fechados, os lábios vermelhos. Tudo deliciosamente sexy. Tirei o dedo de
dentro da buceta e comecei a sugar o néctar de prazer, o seu gozo, que tinha um
cheiro maravilhoso, cheiro de fêmea lasciva, de mulher satisfeita. No final,
enfiei novamente meu dedo na buceta dela, bem lá dentro, para não deixar
escapar nenhuma gota de gozo. Tirei o dedo todo molhado de gozo e passeio nos
dois seios dela e fiquei saboreando o restinho do gozo de Marian com o sabor
misturado de seus seios. Era um sabor único maravilhoso, que fica difícil
descrever com palavras. Gosto de gozo de buceta de fêmea misturado com gosto de
bicos de seios durinhos. Só de pensar já fico de pau duro.
Deitei ao seu lado e ela estava
quase em êxtase e me disse que em sua vida de casada, nunca tinha sentido algo
assim, que foi uma explosão e que não conseguiria explicar a sensação que foi.
Eu disse a ela que aquilo era só o começo e que eu iria cuidaria dela sempre.
Deixei-a digerir emocionalmente as sensações que estava sentindo e fiquei ali,
quieto, só curtindo o momento ao lado daquela mulher deliciosa. Ela ficou me
olhando também e acariciando meu peito. Veio perto de meu ouvido e disse que
agora iria retribuir o prazer. Marian veio por cima de mim e começou a me
beijar, descendo pelo meu corpo, beijando meu peito, minha barriga e sempre
roçando seu corpo no meu pau duro. Passou por ele e beijou as coxas, pernas e
subindo de novo, começou a passar a língua na minha virilha, nas bolas e
colocou uma delas na boca, sugando suavemente. Adorei a sensação e ela fez o
mesmo com a outra, depois ficou lambendo o saco (sou depilado totalmente
também) e foi subindo pela base do meu pau, até chegar à cabeça. Nesse momento
ela olhou para mim e percebi um certo olhar de safadinha e então ela começou a
passar a língua na cabeça, engolindo em seguida. Que boca quente e macia. Que
delícia sentir meu caralho na boca de Marian. Ela descia e subia, chupava as
bolas, o saco, e se revezou durante um tempo entre bolas e pau, até começar a
se concentrar só no pau, chupando e batendo punheta de forma contínua, me
levando à extrema excitação. Meu pau estava grande, grosso e duro. Ela em
determinado momento, tirou a boca e ficou só punhetando, olhando aquilo na
frente dela e disse "nossa.."..dando um sorrisinho.
Ela então se deitou em cima de mim e meu pau ficou no meio e suas pernas, ela se movimentando, mas sem encaixá-lo. Ficamos apenas nos roçando, a buceta dela ainda úmida de gozo. Ficamos nos beijando e nos movimentando, como animais em êxtase. O prazer era tão grande que poderíamos ter gozado assim. Ela foi se levantando, ficando apoiada nos braços e sua buceta estava se esfregando no meu pau. Em determinado momento, meu caralho ficou na posição exata da entrada da buceta de Marian e nós nos olhamos e ela forçou um pouco, encaixando a cabeça na sua grutinha. Instantaneamente os bicos de seus seios ficaram duros e como ela estava apoiada nos braços, em cima de mim, pude saboreá-los e sentir mais uma vez o gosto delicioso deles. Dei uma estocada e pelo menos metade entrou e ela gemeu. Fui movimentando o pau e encaixando, até estar tudo dentro dela. Marian então se deitou em mim e ficamos lá, meu pau dentro da buceta dela, nos esfregando. Depois de nos deliciar nessas sensações, eu a levantei e deixei-a sentada no meu pau, rebolando. Eu segurava suas coxas e deixava todo meu pau enfiado, sentindo fazer pressão contra a parede de seu útero, Ela arregalou os olhos e disse que não tinha sentido nada tão profundo assim dentro dela. Ficamos parados um tempo e comecei a latejar meu pau dentro dela (uma técnica que aprendi). Ela perguntou o que era aquilo e eu disse que era meu tesão por ela, que eu estava fazendo-a sentir todo meu prazer dentro dela. Em me levantei e peguei-a pela cintura e em um movimento rápido, se deixar meu pau escapar de sua buceta, posicionei-a por baixo de mim. Comecei a beijá-la enquanto a penetrava no clássico movimento de vai-vem, ás vezes movimentando meu pau lateralmente, fazendo-a sentir tudo que era possível me termos de dar prazer a uma mulher. Apoiei-me nos braços e depois fiquei quase agachado com meu pau dentro dela e pedi a ela para me dar as mãos. Ela assim fez e fui levantando-a e trazendo para mim e ficamos em mais uma posição, encaixados, ela com as penas em volta de minha cintura, Comecei a esfregar meu pau duro e grosso dentro dela e ficamos nos olhando enquanto ela gemia de prazer. Fui movimentando mais rápido e depois de algum tempo percebi que ela iria gozar. Fui socando e ela disse que estava gozando, Eu disse que estava adorando sentí-la gozando no meu pau. Deitei-a então e esperei ela se recuperar, sempre com meu pau dentro dela, movimentando bem devagar. Peguei uma das pernas dela, levantei e passei para o mesmo lado da outro e ela se virou, ficando de costas, em um dos clássicos movimentos da Kama Sutra. Fiquei apoiado nos braços e penetrado a buceta de forma ritmada, segurando sua bundinha e abrindo. Eu via meu pau entrando naquela gruta deliciosa. Deitei-me e bombei um pouco, ao mesmo tempo em que dizia palavras de tesão nos seus ouvidos. Dizia que ela era deliciosa e que eu estava adorando ser o homem dela e que eu iria querer sempre dar prazer a ela. Ela gemia de prazer, pelas palavras e pelo meu caralho enterrado até as bolas dentro da sua buceta. Posicionei-me de novo meio agachado e fui levantando Marian, que ficou totalmente de 4. Pude então pegá-la ela cintura e começar a bombar na buceta, entrando profundamente nela. Depois trepei e fiquei posicionado nas costas dela, um macho trepado na sua fêmea. Nessa posição comecei a sentir o gozo querendo vir. Então eu a deitei e virei-a para mim, olhando em seu rosto e penetrando na posição papai-mamãe, apoiado nos braços.
De forma rítmica e profunda, meu pau entrava e saía quase inteiro de dentro de Marian. Fomos acelerando e ela disse que não estava aguentando mais e que iria gozar de novo. Eu disse que também estava pronto e quando ela gemeu mais alto, ao mesmo tempo eu a inundei com minha porra, bem fundo na sua buceta. Ficamos gemendo e querendo que nossos gozos se misturassem. Fiquei encaixado nela por um tempo e nos abraçamos. Depois me apoiei os braços de novo e fui desencaixando meu pau de dentro dela e ao sair, uma quantidade enorme de porra saiu junto. Ela sorriu, sentindo meu gozo escorrer pela sua buceta.
Depois ficamos nos tocando durante um tempo. Haviam se passado mais de duas horas e Marian precisava ir senão podiam desconfiar. Ela foi se lavar e nos despedimos. Naquele mesmo dia, à noite, ela deu um jeito de dar uma saída e ficamos juntos de novo e mais vezes no dia seguinte, mas essas são histórias para outros contos.
Eu e Marian nos tornamos amantes e ainda hoje nos encontramos, sempre com muito tesão e carinho.
Ela então se deitou em cima de mim e meu pau ficou no meio e suas pernas, ela se movimentando, mas sem encaixá-lo. Ficamos apenas nos roçando, a buceta dela ainda úmida de gozo. Ficamos nos beijando e nos movimentando, como animais em êxtase. O prazer era tão grande que poderíamos ter gozado assim. Ela foi se levantando, ficando apoiada nos braços e sua buceta estava se esfregando no meu pau. Em determinado momento, meu caralho ficou na posição exata da entrada da buceta de Marian e nós nos olhamos e ela forçou um pouco, encaixando a cabeça na sua grutinha. Instantaneamente os bicos de seus seios ficaram duros e como ela estava apoiada nos braços, em cima de mim, pude saboreá-los e sentir mais uma vez o gosto delicioso deles. Dei uma estocada e pelo menos metade entrou e ela gemeu. Fui movimentando o pau e encaixando, até estar tudo dentro dela. Marian então se deitou em mim e ficamos lá, meu pau dentro da buceta dela, nos esfregando. Depois de nos deliciar nessas sensações, eu a levantei e deixei-a sentada no meu pau, rebolando. Eu segurava suas coxas e deixava todo meu pau enfiado, sentindo fazer pressão contra a parede de seu útero, Ela arregalou os olhos e disse que não tinha sentido nada tão profundo assim dentro dela. Ficamos parados um tempo e comecei a latejar meu pau dentro dela (uma técnica que aprendi). Ela perguntou o que era aquilo e eu disse que era meu tesão por ela, que eu estava fazendo-a sentir todo meu prazer dentro dela. Em me levantei e peguei-a pela cintura e em um movimento rápido, se deixar meu pau escapar de sua buceta, posicionei-a por baixo de mim. Comecei a beijá-la enquanto a penetrava no clássico movimento de vai-vem, ás vezes movimentando meu pau lateralmente, fazendo-a sentir tudo que era possível me termos de dar prazer a uma mulher. Apoiei-me nos braços e depois fiquei quase agachado com meu pau dentro dela e pedi a ela para me dar as mãos. Ela assim fez e fui levantando-a e trazendo para mim e ficamos em mais uma posição, encaixados, ela com as penas em volta de minha cintura, Comecei a esfregar meu pau duro e grosso dentro dela e ficamos nos olhando enquanto ela gemia de prazer. Fui movimentando mais rápido e depois de algum tempo percebi que ela iria gozar. Fui socando e ela disse que estava gozando, Eu disse que estava adorando sentí-la gozando no meu pau. Deitei-a então e esperei ela se recuperar, sempre com meu pau dentro dela, movimentando bem devagar. Peguei uma das pernas dela, levantei e passei para o mesmo lado da outro e ela se virou, ficando de costas, em um dos clássicos movimentos da Kama Sutra. Fiquei apoiado nos braços e penetrado a buceta de forma ritmada, segurando sua bundinha e abrindo. Eu via meu pau entrando naquela gruta deliciosa. Deitei-me e bombei um pouco, ao mesmo tempo em que dizia palavras de tesão nos seus ouvidos. Dizia que ela era deliciosa e que eu estava adorando ser o homem dela e que eu iria querer sempre dar prazer a ela. Ela gemia de prazer, pelas palavras e pelo meu caralho enterrado até as bolas dentro da sua buceta. Posicionei-me de novo meio agachado e fui levantando Marian, que ficou totalmente de 4. Pude então pegá-la ela cintura e começar a bombar na buceta, entrando profundamente nela. Depois trepei e fiquei posicionado nas costas dela, um macho trepado na sua fêmea. Nessa posição comecei a sentir o gozo querendo vir. Então eu a deitei e virei-a para mim, olhando em seu rosto e penetrando na posição papai-mamãe, apoiado nos braços.
De forma rítmica e profunda, meu pau entrava e saía quase inteiro de dentro de Marian. Fomos acelerando e ela disse que não estava aguentando mais e que iria gozar de novo. Eu disse que também estava pronto e quando ela gemeu mais alto, ao mesmo tempo eu a inundei com minha porra, bem fundo na sua buceta. Ficamos gemendo e querendo que nossos gozos se misturassem. Fiquei encaixado nela por um tempo e nos abraçamos. Depois me apoiei os braços de novo e fui desencaixando meu pau de dentro dela e ao sair, uma quantidade enorme de porra saiu junto. Ela sorriu, sentindo meu gozo escorrer pela sua buceta.
Depois ficamos nos tocando durante um tempo. Haviam se passado mais de duas horas e Marian precisava ir senão podiam desconfiar. Ela foi se lavar e nos despedimos. Naquele mesmo dia, à noite, ela deu um jeito de dar uma saída e ficamos juntos de novo e mais vezes no dia seguinte, mas essas são histórias para outros contos.
Eu e Marian nos tornamos amantes e ainda hoje nos encontramos, sempre com muito tesão e carinho.
Depois de algum tempo, minha mulher, Vânia, descobriu e o relato sobre isso você pode ler clicando AQUI
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